Então em um breve
sopro
A vida rouba-lhe a
felicidade
Traz a amarga
tristeza
Que entranha-se na
pele
Na carne,
Na alma.
Então em um breve
sopro
A alegria vai embora
E deixa o vazio
Da ausência
Antes eras uma brisa
suave
Hoje és trovoada, céu
escuro.
Tormento
Então molho o rosto,
Choro
Pelo que poderias ter
sido
E não foi
Pelo que ansiava
E não aconteceu
Vida que estanca
No marchar lento
Da possibilidade ,
Da felicidade
Que não se consumou
Talvez ainda te
sinta,
Assim como no começo,
Sim...
Fecho os olhos
E por um breve
momento
Alcanço-te ,
E então sonho..
Zana Ol.
A poesia está no teu sangue meu amor!
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