Despedaço-me em mim
Fragmentos etéreos
De tempos distantes.
Rumos incertos
Alma navegante.
Abraço sonhos
Entrelaço saudades.
Cruzo fronteiras
Embalo amores
Afronto dores.
Então
Reconstruo castelos
Reconstituo imagens
Refaço o tempo
Avanço e retorno
Navego em anseios.
E por um breve momento
Sou o que sempre fui
O que pensei ser
E o que talvez ainda seja,
Simplesmente Eu.
Zana Ol
Prezada Rosana,
ResponderExcluirsempre é muito saboroso visitar o teu blog. Em cada poesia/texto que postas há suspiros de uma alma alegre e reflexiva. O destaque que faço é para a última parte: "E por um breve momento / Sou o que sempre fui / O que pensei ser / E o que talvez ainda seja,/ Simplesmente Eu." É uma constatação muito sábia e plena de reflexão existencial contemporânea.
Um grande abraço,
Garin
Professor,
ResponderExcluiré sempre saboroso ouvir seus comentários.
Mais uma vez agradeço sua contribuição nesta minha caminhada. Obrigada!
Abraço,
Rosana