Às vezes me perco em mim
Assim como criança
Em meio à loja de brinquedos
Volta e meia me encontro
E quando percebo
Perco-me de novo
Alma inquieta
Coração alvoroçado
Transformação
Ora anjo,
Ora demônio
Ora rosa
Ora cinza
Vez ou outra
Encontro o meio termo
Aquieto-me
e assim permaneço
Mansamente
Acomodada
Mas meu espírito
Alado quer voar
E salta
Alma adentro
Esta vontade
De cruzar fronteiras
Remover barreiras
E ir adiante
Sem rumo,
Sem certezas,
Simplesmente
Com esta vontade
Que nunca se esvai
E sempre quer mais...
Zana Ol
Oi Zana,
ResponderExcluira tempo que não visitava teu blog: andava envolvido com meus envolvimentos envoltos em envolviduras... sei que me entendes. De mais esse poema lindo eu destaco:
"Às vezes me perco em mim
Assim como criança
Em meio à loja de brinquedos"
É por andar perdido em mim que esqueço de me encontrar nos amigos.
Feliz Natal!
Garin
Professor Garin,
ResponderExcluircomo é bom voltar a ler seus comentários, belo presente de Natal!
Obrigada,
Um abraço e um Feliz Natal também!
Zana